segunda-feira, 20 de agosto de 2012

ANIVERSÁRIO: MIGRANTES - 18 ANOS!!!

O grande dia chegou.... grandes emoções!

A equipe diretiva....
Cristine, Milene, Ana Laura, Ana Paula,
Cláudia, Leida e Tânia

Acolhida aos convidados....
Profª Fátima e Profª Cristine
 
 
Equipe de Apoio - Profª Neuci e Profª Denise
Votação - Concurso da Bandeira

Hinos

Nossa mestre de cerimônias....
Profª Ana Helena

Nossa secretária de Educação
Profª Cleci Jurach

Diretora Tânia e sua vice Milene

Presidente do conselho escolhar
Prof. Eduardo

Premiação do concurso da bandeira 
Profª Fabiane


Vencedora do concurso
Sandra - C11

Escola recebe presentes....

EJA

Grande festa!!!!

Lembrancinha aos professores e funcionários....

Equipe E.M.E.F. Migrantes

Equipe E.M.E.F. Migrantes


Todos concentrados para a apresentação....
 
Aquarelando...
 
Parabéns, queridos alunos!!!!
A apresentação ficou show!!!!

Fotógrafas oficiais do evento

Show de dança cigana

Lanche especial....

Muita diversão.....

.... e brincadeiras!!!!

A11/2012 
 Profª Simone

A21/2012
Profª Fabiane

quinta-feira, 9 de agosto de 2012

AQUARELANDO...

2opções.... uma irá funcionar....rrsss....
 
E o futuro é uma astronave
Que tentamos pilotar
Não tem tempo, nem piedade
Nem tem hora de chegar
Sem pedir licença
Muda a nossa vida
E depois convida
A rir ou chorar...
 

Nessa estrada não nos cabe
Conhecer ou ver o que virá
O fim dela ninguém sabe
Bem ao certo onde vai dar
Vamos todos
Numa linda passarela
De uma aquarela
Que um dia enfim
Descolorirá...

sexta-feira, 3 de agosto de 2012

Lendas Urbanas

           O CHUPA-CABRAS DA DIQUE


                
Um dia meu amigo Daniel me contou que havia  um ser terrível que aterrorizava a rua do nosso colégio  Não acreditei no que ele falou. Numa noite agradável,vínhamos eu e minha namorada  para o colégio  e avistamos um rastro de sangue   que escorria para o valão. Ela e eu no assustamos com aquela sinistra visão. Mesmo com medo, fomos ver o que havia acontecido. Ao chegamos na beira do valão, vimos uma cabra preta morta, em torno dela, uma enorme mancha de sangue. O fedor era insuportável. Corremos para o colégio. A diretora, ao nos ver suados, com a respiração ofegante e o olhar assustado, pediu para que entrássemos na escola. Logo quis saber o que estava acontecendo! Alguns instantes  depois de recuperarmos o fôlego e a calma, passamos a contar  o que havíamos presenciado minutos atrás. O olhar da diretora demonstrava uma mistura de surpresa e incredulidade. Ela nos escutou atentamente. Disse-nos que circulavam rumores nos arredores da escola que um animal grande e feroz havia sido visto rondando a escola e os prédios vizinhos. Não tardou muito, e começaram a chover telefonemas para a escola. Eram os familiares dos alunos querendo saber detalhes do que estava acontecendo. A polícia foi acionada.Apesar das buscas, nenhum animal foi encontrado.
            Dias se passaram e ninguém mais viu ou falou sobre o estranho fato. Quando  o assunto parecia esquecido, uma verdadeira bomba explodiu na Dique. Cerca de uma dezena de animais domésticos, principalmente cães e gatos apareceram mortos na estrada de chão batido próximo a escola. Havia uma coincidência  nas mortes: todas  as vítimas  possuíam  perfuração no pescoço, dois pequenos orifícios do lado direito do pescoço. Os policiais foram chamados para verificar o ocorrido. Ao se depararem com  aquela cena  horrível, entraram em contato com a delegacia. Em vinte minutos, o delegado já estava no local e pediu a presença de um perito para avaliar a situação. O perito confirmou a presença das perfurações e constatou também não haver uma gota de sangue nos corpos dos animais. As investigações continuaram, mas até hoje sem chegar a nenhuma conclusão.
           Dizem  haver testemunhas que presenciaram os fatos e garantem terem visto o estranho animal e mais: conseguiriam fazer um retrato-falado de tal criatura.     Passados  três anos de todos esses fatos, ainda lembro de ouvir os gritos do colega Evandro vindos do banheiro da Migrantes. Ele me garantiu ter escutado um barulho muito forte e de relance um vulto, uma sombra de mais ou menos um metro e meio com pequenos chifres na cabeça que mais parecia ser de um lobo.
   O certo é que muitas pessoas garantem que viram o tal Chupa Cabra da Dique. Melhor não duvidar...   . E esta e  a lenda do chupa cabra do valão Dizem por ai que o Evandro foi embora do colégio, mas a nossa turma sabe que isso é mentira que ele foi pego pelo chupa cabra que dessa vez preferiu humanos .

   Trabalho realizados pelos alunos da EJA
Joiciele Sotel Carvalho
Andrey da Silva Gonçalves Cezimbra

Olá, pessoal!  Gostaríamos de dizer que ficamos muito satisfeitos com o resultado do projeto Lendas Urbanas reailizado no primeiro semetre de 2012. Esse projeto foi desenvolvido em  parceria pelas disciplinas de Português e Língua Espanhola. A orientação foi dos professores ERNANI CIBEIRA e CARLA PINTADO. Selecionamos dois trabalhos feitos pelos alunos da EJA.  As lendas foram intituladas de O chupa-cabras da Dique    e   O Espírito. Boa leitura e boa diversão. Valeu! Até breve! Prof Ernani C. Cibeira.